quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010


Dicas para ter um 2010 mais VERDE


Digitalize - Digitalize o que puder: jornais, revistas, acesse tudo online! Além de economizar papel, você também pode poupar tempo.
Adeus aos produtos químicos - Vai fazer uma faxina de ano novo? Experimente usar produtos orgânicos e baratos como limão, bicarbonato de sódio e vinagre. Quem sabe você não adere à prática e acaba de vez com os químicos em sua vida!
Economize água - Parece simples, mas muita gente ainda não faz: economizar água. Feche as torneiras enquanto escova os dentes e lava a louça. Use a água que sai da máquina de lavar roupa para limpar a área de serviço. Aproveite o verão para se acostumar a tomar banhos menos quentes e mais curtos. Esta é a melhor época do ano para formar novos hábitos.
Reutilize - Quer realizar um grande sonho, mas para isso precisa fazer uma poupança? Use e reuse 'tudo': roupas, utensílios, móveis, eletrônicos. Faça trocas com os amigos, reforme, doe e só compre algo novo quando não tiver jeito mesmo. Você se surpreenderá com quanta coisa pode reaproveitar e com quanto dinheiro pode economizar.
Dite tendências - Elas viraram moda e estão por todos os lados, mas pouca gente usa: siga a tendência e adote de vez as ecobags (Bolsas Ecológicas). Aliás, aproveite para convencer todo mundo que você conhece a fazer o mesmo: amigos, familiares, colegas de trabalho...
Faça uma boa troca - Vai trocar de carro este ano? Na hora de escolher o modelo, leve em consideração as emissões e o tipo de combustível usado. Em dezembro de 2009, o Ministério do Meio Ambiente e o Ibama divulgaram uma lista com os carros mais verdes do Brasil.
Ajude - Muita gente decide começar o novo ano ajudando alguém. Que tal fazer um trabalho voluntário em uma ONG que cuida do meio ambiente? Quem não tem tempo pode fazer doações. Pesquise bem e procure uma instituição na qual você confie e com a qual se identifique. Também dá para fazer muita coisa com gestos mais simples, como organizar a coleta seletiva em seu prédio ou rua.
Coma melhor - Se sua meta é perder peso, saiba que uma alimentação mais saudável também pode ter menos impacto no meio ambiente. Além de cortar as frituras e doces, que tal optar por alimentos da época, produzidos localmente, e de preferência orgânicos? Aproveite também para cozinhar mais em casa e economizar. Seu corpo, seu bolso e o planeta agradecem.
Caminhe - Quem decidiu entrar em forma também pode deixar mais o carro na garagem em 2010. Faça mais coisas a pé: passeie mais com seu cachorro, vá à padaria, locadora e banca de revistas caminhando. Isso vai te ajudar a perder peso, melhorar sua resistência e diminuir as emissões e engarrafamentos na cidade.
E a última dica é, copie e repasse estas informações para que todos tomem conhecimento e ponha em prática. Vamos fazer a nossa parte!
O planeta agradece e a qualidade de vida melhora !

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010



O Programa Real de Reciclagem de Pilhas e Baterias, Papa-Pilhas - do Banco Real, recolhe pilhas e baterias portáteis usadas e se encarrega de sua reciclagem. Uma contribuição para uma adequada disposição desses materiais, cujos resíduos tóxicos representam um risco ao meio ambiente e à nossa saúde.
Depositadas em lixões e aterros sanitários, pilhas e baterias podem vazar e contaminar o lençol freático, solo, rios e alimentos. Veja o release do Banco Real:
Com o programa, queremos conscientizar as pessoas sobre a necessidade de dar uma destinação correta a esses materiais, reduzindo a quantidade de pilhas e baterias lançadas no meio ambiente.
A reciclagem é feita por uma empresa especializada e licenciada para realizar esse trabalho. O Banco Real é responsável pelos custos de coleta, transporte e reciclagem dos materiais.
O Papa Pilhas reforça nossas Práticas de Gestão, que buscam o engajamento dos públicos que se relacionam com o Banco na construção de uma sociedade melhor.

As etapas do programa
O Papa-Pilhas foi lançado em dezembro de 2006. Inicialmente, foi implantado em três cidades: Campinas (SP), João Pessoa (PB) e Porto Alegre (RS). Esses municípios foram escolhidos segundo critérios de população, participação no PIB nacional e número de agências bancárias que temos nessas localidades.
Nos primeiros seis meses, foram coletadas 12 toneladas de pilhas e baterias usadas. A partir de julho de 2007, o programa começou a ser expandido para todas as capitais brasileiras e em municípios no Estado de São Paulo.
Até 2010, a expectativa é que sejam envolvidos os 479 municípios onde mantemos postos de atendimento ao público, em todo o país. Então, esperamos disponibilizar a coleta para 1 milhão de pessoas.
Onde estão os postos do Papa-Pilhas
Os coletores do Papa-Pilhas estão presentes nas agências do Banco Real.
Encontre a agência mais próxima de você. Entre em contato para confirmar se ela já tem o coletor Papa-Pilhas e leve até lá as pilhas e baterias usadas em sua casa ou escritório.
Materiais coletados
O Papa-Pilhas recolhe todo tipo de pilhas e baterias usadas em lanternas, rádios, controles remotos, relógios, celulares, telefones sem fio, laptops, câmeras digitais e outros aparelhos portáteis.
Lembre-se: como determinado pela legislação ambiental, pilhas e baterias com peso superior a 500 gramas ou dimensões maiores que 5 cm x 8 cm devem ser devolvidas ao local da compra ou encaminhadas diretamente ao fabricante. O mesmo deve ser feito com baterias de chumbo ácido de qualquer tamanho, usadas em motocicletas, alarmes, celulares rurais e automóveis.
Por que reciclar pilhas e baterias?
O Brasil já recicla volumes expressivos de papel, plásticos, vidros, alumínio, ferro e outros materiais. Nós, do Banco Real, fazemos isso porque compreendemos a importância de preservar o meio ambiente e os recursos naturais para as gerações futuras.
Contudo, reciclar pilhas e baterias esgotadas ainda não é uma prática comum entre nós. Além disso, descartá-las de forma incorreta é extremamente perigoso. Os metais pesados existentes em seu interior não se degradam e são extremamente nocivos à saúde e ao meio ambiente.
Uma pilha comum contém, geralmente, três metais pesados: zinco, chumbo e manganês, além de substâncias perigosas como o cádmio, o cloreto de amônia e o negro de acetileno. A pilha alcalina contém também o mercúrio, uma das substâncias mais tóxicas que se conhece.
Por isso, pilhas e baterias representam hoje um sério problema ambiental. São produzidas a cada ano no país cerca de 800 milhões de pilhas secas (zinco-carbono) e alcalinas. (Dados da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica - Abinee).
Riscos ao meio ambiente e à saúde
Na natureza, uma pilha pode levar séculos para se decompor. Os metais pesados, porém, nunca se degradam. Em contato com a umidade, água, calor ou outras substâncias químicas, os componentes tóxicos vazam e contaminam tudo por onde passam: solo, água, plantas e animais.
Com as chuvas, penetram no solo e chegam às águas subterrâneas, atingindo córregos e riachos. A água contaminada acaba atingindo a cadeia alimentar humana por meio da irrigação agrícola ou do consumo direto.
Os metais pesados possuem alto poder de disseminação e uma capacidade surpreendente de acumular-se no corpo humano e em todos os organismos vivos, os quais são incapazes de metabolizá-los ou eliminá-los, o que traz sérios danos à saúde.
Como é feita a reciclagem
As pilhas e baterias são desencapadas e seus metais queimados em fornos industriais de alta temperatura, dotados de filtros que impedem a emissão de gases poluentes.
Nesse processo são obtidos sais e óxidos metálicos, que são utilizados na indústria de refratários, vidros, tintas, cerâmicas e química em geral, sem riscos às pessoas e ao ambiente.

Dicas sobre o uso correto de pilhas e baterias:
>Colocar pilhas na geladeira não aumenta a carga, ao contrário, quando expostas ao frio ou calor o desempenho pode piorar.
>Na hora de trocá-las em um equipamento, substitua todas ao mesmo tempo.
>Retire-as se o aparelho for ficar um longo tempo sem uso, pois podem vazar.
>Não misture pilhas diferentes (alcalinas e comuns; novas e usadas). Isso prejudica o desempenho e a durabilidade.
>Prefira as pilhas e baterias recarregáveis ou alcalinas. Apesar de custarem um pouco mais, têm maior durabilidade.
>Guarde as pilhas em local seco e em temperatura ambiente.
>Nunca guarde pilhas e baterias junto com brinquedos, alimentos ou remédios.
>Não exponha pilhas e baterias ao calor excessivo ou à umidade. Elas podem vazar ou explodir.
>Pelas mesmas razões, não as incinere e, em hipótese alguma, tente abri-las.
Nunca descarte pilhas e baterias no meio ambiente e não deixe que elas se transformem em >brinquedo de crianças.
>Evite comprar aparelhos portáteis com baterias embutidas não removíveis.
>Compre sempre produtos originais. Não use pilhas e baterias piratas.
Agencias em São Luís:
Rua da Paz
Pça João Lisboa
UFMA (prédio do CEB velho)
Avenida Guajajaras-Tirirical
Av.Colares Moreira-Renascença
Uniceuma-unidade I
Imperatriz:
Av.Dorgival Pinheiro de Sousa-Centro

Fonte: Banco Real

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010




Planejamento do Núcleo ODM Maranhão

Nos dias 04 e 05 de Fevereiro, a equipe do Nucleo ODM Maranhão se reuniu na Secretaria Executiva, no Banco do Brasil (Deodoro), para realizar o planejamento das suas atividades em 2010. A equipe contou com apoio de representante da Presidencia da República, o Sr. Ubirajara Augusto, que é responsável por acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos dos núcleos ODM no Nordeste. Para somar experiências e aumentar a capacidade de aproveitamento do evento contou-se com o apoio de outras instituições que tem interesse ou já desenvolvem atividades relacionadas aos ODMs no Estado, estavam presentes as seguintes entidades: SOM (ONG italiana), Instituto Sócius-Pólis, SEMCAS, UNICEF, Eletronorte, CAIXA, BB, Observatório Social/ICE-MA, Ilha Verde (ONG), ECOBIO, SEPLAN, SAGRIMA, SEDAGRO, SINDMETAL, OAB, Cord.Municipal da Mulher, IBML, Prefeitura de Anajatuba, CEPROMAR, Cidadania e Moradia, COEP, IBAMA, entre outros convidados.


quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010


Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão comemora Dia Mundial das Zonas Úmidas, em Viana

Em comemoração ao Dia Mundial das Zonas Úmidas (celebrado no dia 2 de fevereiro), a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais do Maranhão (Sema) realiza, no município de Viana, de 2 a 4 de fevereiro, na sede da Colônia de Pescadores, ações de educação ambiental, tais como o curso de multiplicadores. O objetivo é sensibilizar a população local da importância da conservação destes ambientes.

O Maranhão é detentor de 3 sítios considerados como zonas úmidas: A Área de Proteção das Reentrâncias Maranhenses, Área de Proteção da Baixada Maranhense e o Parque Estadual Marinho Parcel de Manuel Luís.

Para ser considerada como Zona Úmida de importância internacional, é necessário apresentar ambientes de água doce como campos inundáveis, lagoas, várzeas, banhados e ambientes costeiros e marinhos, como manguezal, lagunas e recifes de coral. Desta forma, as Reentrâncias Maranhenses (abrangendo 16 municípios), a Baixada Maranhense (32 municípios) e o Parcel de Manuel Luís, são áreas prioritárias para a conservação uma vez que foram reconhecidas internacionalmente como áreas protegidas.

O evento será regido pela Superintendência de Educação Ambiental da SEMA e pelo Batalhão de Polícia Ambiental do Maranhão.

Por Paulo Ricardo Aguiar Luna
Assessor de Comunicação SEMA/Maranhão

Fonte: http://www.sema.ma.gov.br

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Manual de Identificação e Plantio de Mudas de Espécies Florestais
A Secretaria Municipal de Meio Ambiente do Rio de Janeiro, Lança Manual de Identificação de Mudas e assina Pacto Pela Restauração da Mata Atlântica. O Parque Nacional da Tijuca foi palco, na sexta-feira 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente, de 2 importantes eventos patrocinados pela prefeitura do Rio. O secretário municipal de Meio Ambiente, Carlos Alberto Muniz, lança o “Manual de Identificação de Mudas de Espécies Florestais”, pesquisa desenvolvida para ser destinada aos profissionais e demais interessados em realizar plantios florestais, especialmente em encostas.O Manual contém fichas ilustradas de espécies florestais nativas da Mata Atlântica com a respectiva classificação, zona de ocorrência, informações ecológicas, usos, fenologia e características morfológicas que permitem a identificação das mudas. Apresenta ainda instruções de plantio adequadas às condições mais comuns na cidade do Rio de Janeiro e na Região Metropolitana. Todas as espécies apresentadas foram testadas e aprovadas em plantios realizados ao longo de mais de 20 anos pela Prefeitura do Rio, especialmente no âmbito do Mutirão Reflorestamento.O lançamento do “Manual de Identificação de Mudas de Espécies Florestais” foi no Centro de Visitantes do Parque, que fica na Estrada da Cascatinha, s/n, na Floresta da Tijuca. Em seguida, foi assinado pelo secretário Carlos Alberto Muniz o Pacto pela Restauração da Mata Atlântica, que objetiva ampliar a recuperação de um dos ecossistemas mais devastados do Brasil, mas que ainda encontra no Rio parte dessa mata preservada. Atualmente, há apenas cerca de 7% da cobertura original desse bioma em território brasileiro. O Pacto pela Restauração da Mata Atlântica reúne mais de 50 organizações ambientalistas, indivíduos, empresas e governos, cuja missão é integrar esforços e recursos para a geração de resultados em conservação da biodiversidade. A meta é recuperar, até 2050, um total de 15 milhões de hectares da Mata, o equivalente a 15 milhões de campos de futebol do tamanho do Maracanã. Faça o DOWNLOAD GRATUITO em: